venerdì 19 novembre 2010

O espetáculo: “Quando meno te lo aspetti” (Portugues)


O espetáculo é destinado a espectadores de todas as idades.

“Quando meno te lo aspetti” propõem uma visão diferente de casal e do amor onde esse pode transformar qualquer um em qualquer momento, da maneira mais louca e inesperada, quando você menos espera.

O espetáculo se desenvolve com gags clássicas, mágica cômica, paixão, transportando o público, com sorriso e surpresa a um universo diferente, otimista, revolucionário, no qual o palhaço vive. Joga com a relação amorosa entre um homem e uma mulher, que se encontram, vindo de dois mundos diferentes, sem saber no que esse encontro pode levár-los.

Miko, um eterno sonhador na procura de um amor, vive num mundo “louco” onde tudo se transforma e nada é como parece. Maria Eugenia, uma mulher que se deslumbra com tudo, sempre dançando e sonhando, mas perde o interesse facilmente pelas coisas.

O espetáculo inicia com esse encontro casual dos dois personagens. Miko procura entre o público uma mulher, um amor, de uma maneira divertida e louca, e que aparece Maria Eugenia que percebe que é ela o seu grande amor. Consegue marcar um encontro ás 16h para o outro dia.

O encontro acontece de uma maneira diversa e estranha, o tempo passa mais rápido e os papeis de homem e mulher se invertem, as duas malas viram mascaras e os dois dançam, até que ela se apaixona por ele e o leva para casa.

Próxima cena, Maria Eugenia sai da sua casa toda satisfeita e feliz, pega o impermeável de Miko, transformando-o em um homem, mostrando e revivendo as emoções que teve com Miko, porem de frente ao público. Miko ao ver-la pensa que é um homem de verdade e inicia uma cena de ciúme, até que o “destrói”. Ela diz: “mas você é realmente um...” e ele antecipando a frase diz: “Mágico”e magicamente Miko prende a situação em mãos, dando uma flor a ela, e alem de tudo, transforma-a de uma flor vermelha em uma flor amarela. Maria Eugenia se emociona e se apaixona ainda mais por ele.

Maria Eugenia pergunta a Miko se ele é capaz de mudar qualquer coisa até mesmo alguém do público, e ele logicamente pode. Correm atrás da coxia e em fim, iniciam com um belo espetáculo de mágica. Fazendo aos poucos um crescendo de mágicas até que hipnotizam o público mostrando-lhes o mundo como é realmente, e nesse momento todos vem os personagem se transformar em clowns realmente. E pela mágica final faz nascer o amor entre duas pessoas do público, alcançando seus objetivos. FIM

“Quando meno te lo aspetti…” é um espetáculo que une clowneria e acrobacia a poesia, dança, amor e mágica, em um agradável jogo clownesco para modificar o mundo, revolucionando as regras, mostrando-as de um outro ângulo.




mercoledì 3 febbraio 2010

Espetaculo MAGIC KI MONDO, portugues



O espetáculo é destinado a espectadores de todas as idades.
Magic ki Mondo parte da pergunta: qual de nós não deseja mudar alguma coisa no mundo, no seu próprio mundo?
Os dois clowns em cena concedem, concedem esta possibilidade, ou pelo menos a possibilidade de mudar as prespectivas e ver tudo com olhos mais jocoso e inocentes, como de uma criança. Ou de um clown.

Hipnotizam o mundo (público), e graças a magia, todos se liberam daquilo que não esta bem, das pequenas cadeias, dos incômodos, dos erros.
Um espetáculo diferente, divertido, entre coreografias de dança que ligam jogos de magia e erros e aos grandes efeitos desses clowns-magos. “Jogando” com a sociedade de hoje transportando-a para fora do seu cotidiano frente a um mundo mágico: aquele do nariz vermelho.
A máscara menor do mundo, a máscara mais potente de todas.
Magic ki Mondo é um espetáculo que une clowneria e acrobacia à poesia, dança e magia, em um agradável jogo clownesco para modificar o mundo, revolucionando as regras, mostrando-as de um outro ângulo. Um espetáculo onde o público não é só um espectador, mas é convidado a participar, jogar junto com os clowns, sendo envolvido nessa procura dos problemas, na procura de resolvê-los, fazendo parte do espetáculo e virando uma pessoa “melhor”: um homem (ou mulher) com nariz vermelho.
O espetáculo tem como objetivo oferecer a cada um de nós a prospectiva de um futuro melhor, lembrando a todos que a força da vida esta na serenidade, nas coisas simples de cada dia. Basta modificar algumas pequenas coisas que o nosso mundo pode mudar. Simplesmente!
Os dois clowns estão convictos de ter as respostas para todos os
problemas de hoje como por exemplo:
“A fruta no supermercado custa tanto?........Planta-a!”
“O teu cabelo é muito curto?.... Coloca uma peruca!”
Passando dos problemas simples até aqueles mais complexos, mantendo sempre um estilo de brincadeira e serenidade: “tudo natural como beber um copo de água”.
A simplicidade dos clowns e o modo que apresentam os seus temas, as suas perguntas e respostas, libera inevitavelmente as risadas do público, levando-os contemporaneamente a se perguntar de coisas que não levavam em consideração, refletindo com fleuma sobre questões complexas, deixando-os com vontade de mudar seus próprios mundos, que talvez seja feito de mil problemas cotidianos.
No final da viagem, que através das risadas levou o público em um mundo onde tudo é simples e que não existe problemas insolúveis, Miko e Maria Eugenia trazem os espectadores à suas realidades, saudando-os com um aviso: “É possível: se quiser mudar, muda!”.
Assim, voltando para casa, o público talvez jogue, brinque com aquilo que viu... e possivelmente inicia a refletir sobre aquilo que ele gosta, ama e que lhe dá prazer, partindo portanto na busca de transformar e melhorar aquilo que não vai bem, indo ao encontro da felicidade.


Ficha técnica do espetáculo:

2 (dois) artistas em cena.

1 (um) técnico de som.

1 (um) tecnico de luz, se é em teatro.

Duração 40 min cerca.

Espaço cênico: de 5m por 6m ( Praça, Rua, Teatros). Preferencialmente com teatro frontal.

Luz Par, branca e âmbar, e ou luz do dia.

Necessário som com CD player, e ou Mp3.

CIA MACLOUN, portugues


A Companhia Macloun nasce do encontro de Stefano e Luciana: dois atores, dois clowns, unidos pelo desejo de mudar o mundo através da arte.

Miko e Maria Eugenia (aliás Stefano e Luciana) fundiram as suas experiências artísticas dando vida a espetáculos, esquetes, eventos e festas inesquecíveis, convictos de que é impossível estar indiferente de frente a um nariz vermelho que joga com você, mesmo que seja num teatro, na rua, numa praça e até numa bicicleta.

A magia da máscara menor do mundo, mas a mais forte e potente que existe, levará para um mundo melhor e colorido.

O estilo de Macloun é um estilo único que une tradições e culturas diversas, que se funde na simplicidade do clown subvertendo as barreiras que encontra, colocando tudo no mesmo nível, do infantil, dos sonhos e da poesia, ao adulto e a política. A alma de Macloun é jocosa, alegre e dinâmica, é poética, sorridente e satírica.

Miko aliás Stefano vem do teatro físico e do circo. Diplomado na escola Lassad na Bélgica (escola Lecoq), na escola di Circo Flic de Torino. Trabalhou como ator de circo com Augustin Letellier (Diretor do Cirque Baroque) e com Daniele Finzi Pasca (diretor do Cirque Éloize e Cirque du Soleil) e em diversas outras companhias da Itália e Bélgica, como clown e ator.

Maria Eugenia aliás Luciana vem do circo, dança e teatro. Formada na Faculdade de Comunicação das Artes do Corpo, PUC_SP, dança contemporânea e performance. Trabalhou com Pierre Byland, Ian Algie, os irmãos Colombaioni e diversas companhias da Itália e Brasil, como clown, dançarina e atriz.

A companhia Macloun já participou e vem participando de eventos em Piemonte e em Abruzzo, Itália, exibindo-se em teatros, ruas, praças e em revistas teatrais. Utilizando em seus “jogos”, esculturas de bexiga, perna-de-pau, pirofagía, acrobacia, mímica, mas acima de tudo clown e magia, mágica. Transitando entre jogos de prestígio, danças e esquetes cômicas, mantendo um ritmo alegre e envolvente, sendo sempre prestigiados por ótimos aplausos e gratificações dos públicos.
Macloun é composto por dois atores, mas antes de tudo duas pessoas que amam o próximo. Brincando, ouvindo, rindo juntos, transportando as coisas de um modo diverso, presenteando sorrisos e deixando nos corações a vontade de mudar tudo aquilo que cada um nós, não gostamos no nosso mundo.

lunedì 30 novembre 2009

Lo Spettacolo MAGIC KI MONDO

(foto Annalisa Vagnoni)

Lo spettacolo è rivolto ad un pubblico di ogni età.
Magic ki Mondo nasce dalla domanda: "Chi di noi non desidera cambiare qualcosa nel proprio mondo?"
I due clown in scena offrono questa possibilità, o almeno la possibilità di cambiare prospettiva, e vedere tutto con occhi più giocosi e innocenti, come quelli di un bambino, o di un clown.
Due clown ipnotizzano il mondo, e grazie alla magia tutti si liberano di ciò che non va, delle piccole catene, dei piccoli fastidi, dei pregiudizi.
Lo spettacolo è giocoso, tra coreografie di danza che legano giochi di magia agli errori e ai grandi effetti dei due clown-maghi. Si gioca con la società odierna trasportandola fuori dalla propria quotidianità verso un mondo magico: quello del naso rosso.
La maschera più piccola al mondo, la maschera più potente di tutte.
(foto Stefano Roggero)
Il Magic ki Mondo è uno spettacolo che unisce clownerie e acrobazia a poesia, danza e cabaret, in un esilarante gioco clownesco per modificare il mondo, sovvertirne per un momento le regole e mostrare il mondo da un'altra angolazione.
Uno spettacolo dove il pubblico non è solo spettatore, ma viene invitato a giocare assieme ai clown, viene coinvolto nella ricerca dei problemi, nel tentativo di risolverli, e infine invitato a entrare a far parte dello spettacolo e diventare una persona migliore: un uomo col naso rosso.
Lo spettacolo mira a offrire ad ognuno la prospettiva di un futuro migliore, ricordando a tutti che la forza della vita sta nella serenità, nelle cose semplici di ogni giorno. Basta modificare alcune piccole cose ed il nostro mondo può cambiare. Semplice!
I due clown sono convinti di avere le risposte a tutti i problemi di oggi:
“La frutta al supermercato costa troppo?........Piantala!”
“I tuoi capelli sono troppo corti?.... Prova un parrucchino!”
Passano dai problemi più semplici a quelli più complessi,
mantenendo sempre uno stile giocoso e sereno: “tutto naturale come bere un bicchier d’acqua!”.
(foto sinistra MarcoMancini)

La semplicità dei clown ed il modo di presentare i loro temi, le loro domande e risposte, scatena inevitabilmente le risate del pubblico, portandolo contemporaneamente a porsi dei quesiti ai quali non aveva fatto caso, a riflettere con serenità su questioni complesse, lasciandogli la voglia di cambiare il suo piccolo universo fatto di mille problemi quotidiani.
Al termine del viaggio, che attraverso le risate ha portato il pubblico in un mondo dove tutto è semplice e non esistono problemi irrisolvibili, i due clown riportano gli spettatori alla loro realtà, salutandoli con un monito: “Si può fare: se vuoi cambiare, cambia!”.
Così, tornando a casa, il pubblico magari giocherà, scherzerà su ciò che ha visto... e magari inizierà un po’ a riflettere su quello che non ama, che lo infastidisce, che gli impedisce di essere felice, e sul come cambiarlo.

Compagnia Macloun


La compagnia Macloun nasce dall’incontro di Stefano e Luciana: due attori, due clown, uniti dal desiderio di cambiare il mondo attraverso l’arte.

Miko e Maria Eugenia (alias Stefano e Luciana) fondono le loro esperienze artistiche dando vita a spettacoli, sketch, eventi e feste indimenticabili, nella convinzione che sia impossibile restare indifferenti di fronte a un naso rosso che gioca,che si trovi in Teatro, in una piazza, in un locale o su una bici.

Lo stile dei Macloun è uno stile unico che unisce tradizioni e culture diverse, che si fonda sulla semplicità del clown che travolge ogni barriera che incontra, mette tutti sullo stesso livello, quello infantile, quello dei sogni e della poesia. L'anima di Macloun è giocosa, allegra e dinamica, è poetica, ridente e satirica.

Miko alias Stefano arriva dal teatro fisico e dal circo. Si è diplomato all’école Lassaad in Belgio (scuola Lecoq) e presso la scuola di circo Flic di Torino. Ha lavorato come attore di circo con Augustin Letellier (regista di Cirque Baroque) e con Daniele Finzi Pasca (regista di Cirque Éloize e Cirque du Soleil) come clown.

Maria Eugenia alias Luciana arriva dal Brasile, dove si è laureata in danza contemporanea. Ha lavorato con Pierre Byland (clown) e con Ian Algie e i fratelli Colombaioni.

I Macloun hanno già partecipato ad eventi in Piemonte ed in Abruzzo, esibendosi in teatri, strade, piazze e rassegne teatrali o eventi. Giocano con palloni modellabili, trampoli, fuoco, acrobatica, mimica, ma soprattutto clown e magia. Alternano giochi di prestigio a danze e sketch comici, mantenendo un ritmo allegro e coinvolgente che ha sempre ottenuto ottimi riscontri di pubblico.

I Macloun sono due Attori, ma prima di tutto due Persone che amano il prossimo, giocando, ascoltando, ridendovi assieme, trasportandolo in mondi diversi, regalandogli un sorriso e lasciandogli nel cuore la voglia di cambiare quello che a ciascuno, nel proprio piccolo, non piace.